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Cadeia do Frio

Investimento de US$ 150 milhões fortalece cadeia do frio africana

Objetivo é melhorar a segurança alimentar na África subsaariana

Por Redação
9 de outubro de 2022
Vitrine de alimentos refrigerados rodeada por consumidores e atendentes de supermercado em Joanesburgo, na África do Sul | Foto: Shutterstock
Vitrine de alimentos refrigerados rodeada por consumidores e atendentes de supermercado em Joanesburgo, na África do Sul | Foto: Africanstar/Shutterstock

Um investimento de US$ 150 milhões permitiu o estabelecimento de uma plataforma logística refrigerada pan-africana para melhorar a segurança alimentar em toda a África subsaariana. Atualmente, a cadeia do frio na região é subdesenvolvida e, em alguns lugares, até inexistente.

Estima-se que as atuais taxas de crescimento populacional, combinadas com a rápida taxa de urbanização, agravarão esse deficit. Para tentar melhorar o cenário, a African Infrastructure Investment Managers (AIIM) e os seus parceiros de investimento, Bauta Logistics e Mokobela Shakati, estabeleceram a Commercial Cold Holdings (CCH).

A CCH se concentrará na aquisição e desenvolvimento de instalações físicas estratégicas e/ou integração com produtores, atacadistas e varejistas de alimentos líderes de mercado.

A intenção é investir até US$ 150 milhões na plataforma, que começou com a aquisição inicial da CCS Logistics, do Grupo Oceana. A CCS está em operação há mais de 50 anos e é líder consolidada no mercado de logística de temperatura controlada na África do Sul.

  • Cadeia do frio reduziria 23% das perdas de alimentos na África subsaariana
  • PMOC avança no segmento de refrigeração
  • EUA ratificam pacto climático para conter uso de HFCs

A CCS opera atualmente cerca de 100 mil paletes de armazenamento em seis instalações em Joanesburgo, Cidade do Cabo e Walvis Bay, na Namíbia. “A África do Sul, que possui a infraestrutura frigorificada mais avançada do continente, tem 13 metros cúbidos de armazenamento a frio para cada mil habitantes, mas fica atrás de economias equivalentes, ​​como o Egito e o Brasil, que têm 105 m³ e 83 m³, respectivamente, conforme indicou nossa pesquisa”, informa Damilola Agbaje, diretor de investimentos da AIIM.

Segundo o executivo, uma cadeia do frio mais bem estruturada “é fundamental para melhorar a segurança alimentar da África subsaariana, permitir que os produtores domésticos cumpram os padrões exigidos para participar do comércio global e criar empregos de maior valor por meio de modelos mais formais de varejo e atacado de alimentos”.

A AIIM também reconhece que as câmaras frigoríficas são intensivas em energia e, por isso, devem alavancar seu extenso histórico de investimentos em energia em todo o continente para impulsionar a eficiência e melhorar o mix de geração da CCS.

“Recentemente, na África do Sul, a rede elétrica passou por problemas de confiabilidade. Qualquer agravamento da atual situação de abastecimento representa um risco para o setor. Ao implantar geração de energia renovável cativa e baterias de armazenamento com empresas parceiras da AIIM, a CCH espera reduzir esse risco e impulsionar o crescimento do negócio”, diz Agbaje.

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Tags: ÁfricaCadeia do FrioInvestimentoLogísticaRefrigeraçãoSegurança Alimentar
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