Os danos causados pela fumaça que tem varrido o território brasileiro, e deixado um rastro também volumoso de doenças respiratórias por onde passa, além – é claro – de desequilibrar o ecossistema ao seu redor, também preocupa profissionais do ar-condicionado.
Isso ficará evidente no próximo dia 12 de dezembro, quando a Associação Brasileira de Refrigeração Ar Condicionado e Aquecimento (ABRAVA) vai receber, em seu auditório, especialistas em qualidade e tratamento de água para abordar esse e outros temas, das 8h30 às 13h00.
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O cenário em torno dessa realidade inclui estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), segundo os quais, a poluição do ar é considerada uma das maiores ameaças à saúde respiratória e cardíaca, afetando hoje 90% da população, sobretudo em virtude da alta concentração de monóxido de carbono em suspensão.
Os sistemas de ar-condicionado, em contrapartida, atuam na direção inversa, tornando-se fator de purificação nos ambientes, desde que tomados os cuidados defendidos pelos especialistas em Qualidade do Ar Interior (QAI).
Frente aos malefícios trazidos por isso, os sistemas de maior porte, que utilizam torres de água, por exemplo, hoje têm ameaças históricas como incrustação, corrosão e crescimento biológico acrescidas pela ação nociva das Queimadas, assunto central da Mesa Redonda que vai concluir o evento, cujas inscrições podem ser feitas aqui.