
A partir desta segunda-feira (31/3), com a abertura de mais uma FRIGGA – agora no número 926 da Alameda Glete -, profissionais e empresas do HVAC-R ganham nova opção para comprar os principais itens do setor necessários ao seu trabalho no dia a dia, sobretudo os de refrigeração comercial.
Contando o depósito e as áreas de atendimento de ambas as unidades, a empresa agora supera os mil metros quadrados, ocupados em conjunto praticamente no mesmo quarteirão daquele famoso polo do Frio na capital paulista.
Liderada por Paulo Neaulaender, nome dos mais respeitados no HVAC-R, o novo espaço diferencia-se em alguns aspectos.
“Temos aqui um auditório para 40 pessoas e uma área de coworking aberta a quem estiver na região e queira dar uma parada, tomar um café, conversar com alguém, organizar a agenda etc.”, exemplifica Paulinho, como muitos preferem chamá-lo no ramo.


O carro-chefe, porém, em conjunto com as boas vendas, claro, continuará sendo compartilhar conhecimentos de toda ordem visando ajudar a área a evoluir sempre.
Paulinho reconhece ter aprendido essa prática, bem antes até de a Internet chegar, baseado no exemplo do pai, verdadeira lenda na substituição dos CFCs no país, cujas palestras ele muitas vezes acompanhou Brasil afora, a partir dos 15 anos de idade.
- Locação de chillers cresce no setor
- Novo Tecumseh para ar-condicionado segue próximo padrão nacional de eficiência energética
- Cresce o uso da Inteligência Artificial no ensino do HVAC-R
“Há muita bagagem a ser dividida neste campo. No nosso caso, temos uma equipe experiente, motivada e treinada, sem falar naquilo que venho procurando aprender e transmitir ao mercado nesses 40 anos de refrigeração”, resumiu Neulaender na última sexta, em concorrido coquetel realizado para mostrar a novidade aos amigos e parceiros.



Juventude precoce
Quem costuma conversar com o empresário sabe também que ele considera a FRIGGA – nome herdado de uma deusa nórdica venerada em países gelados – que a loja nasceu como um bebê já crescido, e vem se fortalecendo mais ainda desde então, com um faturamento médio anual aumentando acima de 20%.
Agora, caminha igualmente de forma veloz rumo ao que se poderia chamar de uma juventude igualmente precoce, em seu mais novo local de atendimento, tendo por trás um nome feminino, FRIGGA, também considerado por Paulo um fator ligado a coragem e determinação.
Quanto ao espírito colaborativo cultivado por ele e seus sócios na Glete, Paulo diz refletir igual atitude recebida por parte de seus fornecedores e até mesmo concorrentes, vários deles vizinhos, após um início de atividades em plena pandemia de COVID, onde até um espaço foi ocupado provisoriamente pela empresa na sede da ABRAVA.

Mas não se engane imaginando que a acirrada concorrência existente por lá possa diminuir; pelo contrário. “Não há espaço para acomodação por aqui”, frisa Paulinho, até mesmo pelo fato de outras marcas fortes estarem a caminho da Glete – “algumas delas mais que a nossa”, reconhece.
E, como se sabe, em locais de tanta concentração de um único segmento, quando alguém amplia seu mercado, quase sempre um ou mais concorrentes acabam perdendo certa fatia antes conquistada.
Em compensação, Neulaender está convicto de que todos tendem a ganhar ao mesmo tempo quando têm em mente reverter um certo quadro de desqualificação identificada por ele na área de uns tempos para cá.
“Por isso, valorizamos tanto o networking e a troca constante de informações, pontos pelos quais a FRIGGA sempre zelou e continuará zelando, agora por meio de duas lojas aqui na região”, concluiu.