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Meio Ambiente

Emissões de CO₂ precisam cair 7,6% ao ano, alerta ONU

Medida é fundamental para evitar “catástrofe climática”, aponta relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente

Por Agência Brasil
26 de novembro de 2019
Caminhão emitindo fumaça | Foto: Arquivo/Agência Brasil
Redução de emissões de gases de efeito estufa é fundamental para evitar “catástrofe climática”, aponta relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente | Foto: Arquivo/Agência Brasil

O relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) divulgado hoje (26) alertou que é preciso reduzir em 7,6% a emissão de gases de efeito estufa no período entre 2020 e 2030 para evitar uma “catástrofe climática”.

O documento do organismo das Nações Unidas indicou que sem essa redução, a temperatura do planeta pode aumentar 3,2ºC. Pelo acordo de Paris sobre o aquecimento global, a previsão seria de aumento de 1,5ºC na temperatura até ao fim do século.

Mesmo diante do risco, representantes do Pnuma afirmaram que não há sinal de esforço nesse sentido e que os acordos atuais para a redução das emissões são insuficientes.

Os dados mostram que em 2018, o total de emissões de CO2 atingiu níveis recordes e, na última década, as emissões aumentaram 1,5% por ano.

No ano passado, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) alertou que o aumento de mais de 1,5ºC por ano no século terá efeitos destrutivos para a vida dos humanos, animais e plantas em todo o mundo.

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A ONU diz agora que os países mais ricos falharam no corte de emissões com a rapidez necessária. Segundo o organismo, 15 dos 20 países mais ricos do mundo não têm sequer um plano para atingir o nível zero de emissões.

“Coletivamente, os países falharam em parar o crescimento das emissões de gases com efeito de estufa, o que significa que agora são necessários cortes mais profundos e mais rápidos”, destaca o relatório.

Diretora do Pnuma, Inger Anderson afirmou que os países não podem mais adiar medidas necessárias para mudar o cenário. Os cortes agora propostos, de 7,6%, “mostram que os países simplesmente não podem esperar”, acrescentou.

“Temos de acelerar para compensar os anos em que ‘deixamos para mais tarde’. Se não fizermos isso, o valor de +1,5ºC será atingido antes de 2030”, reforçou Anderson.

O relatório analisa as ações dos países ricos que integram o G20, responsáveis por 78% das emissões de CO₂. Sete desses países têm de aplicar mais medidas para cumprirem as suas promessas atuais. Neste grupo, estão a Austrália, Canadá, Brasil, Japão, República da Coreia, África do Sul e Estados Unidos.

Na próxima semana, Madrid recebe o COP25, a conferência das Nações Unidas para as alterações climáticas de 2019 e, em 2020, a expectativa é que esses países definam metas mais ambiciosas no âmbito do Acordo de Paris. 

*Com informações da RTP, emissora pública de televisão de Portugal.

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Tags: AtmosferaCiênciaClimaCO2Crise ClimáticaDióxido de CarbonoEfeito EstufaEstudoMeio AmbienteMudanças ClimáticasONUPesquisaPnumaPoluiçãoRelatórioTemperaturaTerra
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