Blog do Frio
  • NOTÍCIAS
  • SOBRE NÓS
  • FALE CONOSCO
No Result
View All Result
Blog do Frio
  • NOTÍCIAS
  • SOBRE NÓS
  • FALE CONOSCO
No Result
View All Result
Blog do Frio
No Result
View All Result
Economia

Em meio à guerra na Ucrânia, cobre e alumínio disparam

Preços das commodities metálicas atingem patamares históricos no mercado internacional

Por Redação
8 de março de 2022
Barras de um quilo de cobre puro disposta lado a lado e com seta ascendente localizada logo acima das barras, indicando aumento do valor e rentabilidade de investimento | Imagem: Shutterstock
Tonelada do cobre chegou a ser negociada a US$ 10.845 na manhã de segunda-feira (7/3) na Bolsa de Metais de Londres | Imagem: Shutterstock

Desde o início da guerra entre a Ucrânia e a Rússia, a cotação da tonelada do cobre subiu 10% na Bolsa de Metais de Londres (LME, na sigla em inglês).

No início da manhã de ontem (7/3), a commodity atingiu o preço histórico de US$ 10.845 (R$ 55 mil), antes de retornar a US$ 10.777 (R$ 54,6 mil) no fim das negociações.

Na visão de especialistas, a escalada do preço do cobre é um fato muito significativo se levarmos em conta que a Rússia exporta apenas cerca de 3,3% dessa matéria-prima para todo o mundo.

“O mercado de metais (em geral) está em pânico em termos de oferta, e isso fará com que os preços permaneçam subindo enquanto a guerra continua”, disse Gianclaudio Torlizzi, sócio da consultoria T-Commodity, ao site da revista espanhola Climatización y Confort.

“A guerra entre a Rússia e a Ucrânia só atiçou as chamas dos já tensos mercados de metais básicos”, acrescentou o analista Wenyu Yao, do ING.

Soma-se a essa tendência de alta dos preços um problema que acompanha o cobre há muito tempo: as reservas mundiais historicamente baixas, que, nesse contexto, estão se reduzindo ainda mais.

Conforme publicado pela World Energy Trade, os estoques de cobre são atualmente os mais baixos desde 2005, atingindo um total de 69.825 toneladas.

Leia também

  • Ucrânia pede ajuda da indústria de refrigeração europeia
  • Bombardeio atinge armazém da Danfoss em Kiev
  • Invasão da Ucrânia pode triplicar preço do contêiner, diz especialista

A queda dos estoques nos armazéns registrados na LME é uma realidade, pois “há muito medo de uma nova interrupção na cadeia de fornecimento”, esclarecem os especialistas.

Na semana passada, o presidente da Sociedade Nacional de Mineração do Chile (Sonami), Diego Hernández, confirmou que o país sul-americano – responsável por um quarto das exportações de cobre para o mundo – registrou sua menor taxa de produção em janeiro desde janeiro de 2011.

Especificamente, Hernández falou de uma queda de 7,5% em relação ao mesmo mês do ano passado (por falta de água e outros motivos que ele descreveu como “temporários”).

Para ele, “este ano, a produção deve ser a mesma do ano passado ou talvez um pouco menor”.

Matérias-primas essenciais

Outro metal não ferroso muito presente na indústria de refrigeração e ar condicionado, o alumínio também registrou cotação histórica ontem no mercado londrino.

Às 8h (horário de Londres), a tonelada da commodity para entrega em três meses era negociada a US$ 4.073,50 (R$ 20,6 mil).

Já o níquel – ingrediente essencial para a fabricação do aço, matéria-prima também imprescindível para a cadeia produtiva do frio – não bateu o recorde atingido em 2007, mas registrou aumento de 25%, com a tonelada sendo negociada a US$ 36.800 (R$ 186 mil).

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Tags: AlumínioAr CondicionadoBolsa de Metais de LondresCobreCommoditiesComponentesCotaçãoEconomiaEquipamentoFábricaGuerraIndústriaMetaisPreçoProduçãoRecordeRefrigeraçãoRússiaUcrânia
Post Anterior

Ucrânia pede ajuda da indústria de refrigeração europeia

Próximo Post

Senai Jacarepaguá sedia encontro de instaladores de ar-condicionado

Posts Relacionados

Geral

NOTA DE PESAR

Por Redação
15 de janeiro de 2024
Câmara fria para armazenamento de alimentos e bebidas | Foto: Shutterstock
Cadeia do Frio

Indústria de câmaras frias prevê crescimento robusto em 2024

Por Repórter do Frio
9 de dezembro de 2023
Economia

Checar a qualidade do fluido refrigerante, uma tendência crescente

Por Wagner Fonseca
8 de dezembro de 2023
Renato Cesquini, gerente de soluções térmicas e especializadas da Chemours nas Américas | Foto: Nando Costa/Pauta Fotográfica
Economia

Chemours se prepara para nova fase de expansão no Brasil

Por Redação
4 de dezembro de 2023
Economia

Carrefour aposta em atacarejo e clube de compras

Por Redação
29 de novembro de 2023
Próximo Post
O técnico em refrigeração Job Ney Palmeira segurando minicilindro do fluido refrigerante Freon 410A | Foto: Divulgação

Senai Jacarepaguá sedia encontro de instaladores de ar-condicionado

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Apoiadores

Anúncio da agência do webdesigner mineiro Alexandre Oliveira

Licença Creative Commons
Aviso legal: Os textos postados pelo Repórter do Frio neste blog estão protegidos pela licença Creative Commons – Atribuição 4.0 Internacional.

© 2022 - Web Designer

No Result
View All Result
  • NOTÍCIAS
  • SOBRE NÓS
  • FALE CONOSCO

© 2022 - Web Designer

                     
No Result
View All Result
  • NOTÍCIAS
  • SOBRE NÓS
  • FALE CONOSCO

© 2022 - Web Designer

Utilizamos cookies em nosso site para melhorar a sua experiência de navegação. Ao clicar em "OK", você concorda com o uso de todos os cookies.