A construção de edifícios considerados sustentáveis está em expansão em todo o mundo. O Brasil já é o quarto país do planeta com mais construções desse tipo, de acordo com o Green Building Council, organização não-governamental que emite a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).
“Essa realidade desencadeia mudanças na forma de construir e, consequentemente, impulsiona a demanda por soluções que contribuem para a eficiência energética, ajudando na redução da pegada ecológica das edificações”, diz Marcelo Fiszner, diretor de marketing da Dow para o negócio de poliuretano na América Latina.
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Infelizmente, boa parte dos empreendedores ainda enxerga apenas o custo inicial para implementação desses painéis nas construções, segundo o executivo.
“Há um grande preconceito, pois os termoisolantes aumentam de 5% a 7% o custo de uma obra. Mas é preciso fazer o cálculo da economia de médio e longo prazo gerada pelo menor uso do sistema de climatização, que reduz a conta de luz e impactos ambientais”, ressalta.
“Acreditamos que a energia mais sustentável é aquela que não se usa. Por isso, a melhor forma de não usar energia é fazendo o isolamento térmico das construções. E o melhor isolante do mercado é o poliuretano”, afirma.
“Para se ter a mesma eficiência térmica que um painel de 50 mm de poliuretano, são necessários 1.429 mm de espessura de tijolo, 833 mm de fibrocimento e 100 mm de poliestireno expandido (EPS)”, exemplifica.