O Brasil antecipou suas metas de corte de substâncias que afetam a camada de ozônio, com a redução do consumo de hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) pelos setores de refrigeração e espumas.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o País cortou em 34% o uso desses compostos nocivos desde a implantação do Programa Brasileiro de Eliminação de HCFCs (PBH), em 2011.
Até 2020, a meta do PBH é eliminar em 35% o uso dessas substâncias que afetam a camada ozônio, em função de uma acordo internacional que prevê a eliminação gradativa das substâncias nocivas à camada de ozônio, como os clorofluorcarbonos (CFCs) e os HCFCs.
Em 2010, o Brasil zerou o consumo dos CFCs. Embora tenham menor potencial de destruição da camada de ozônio, os HCFCs também devem ser substituídos na indústria por outros compostos químicos.
O objetivo é concluir o banimento até 2040. Além de equipamentos de refrigeração e ar condicionado, os HCFCs são usados em espumas como as de colchões, estofados e volantes de carro.
[Portal Brasil, com informações do Ministério do Meio Ambiente]