Nos últimos anos, o segmento de portas automáticas – presentes em diversos ambientes comerciais e industriais, entre os quais câmaras de produtos resfriados e congelados – tem passado por importantes avanços tecnológicos. Um deles é o autorreparo desses equipamentos fundamentais para a produtividade de importantes setores da economia.
“Oferecer automatização de processos e agilidade nas operações é essencial para atuar com modelos de portas que contam com sistemas de autorreparação, o que garante maior segurança, além de evitar pausas de produção e possíveis manutenções’’, diz Giordania Tavares, CEO da Rayflex, maior referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina.
Segundo a executiva, o recurso contribui para o aumento da produtividade, reduz custos operacionais e minimiza riscos de acidentes de trabalho.
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“As portas rápidas para áreas internas são indicadas para isolar setores. A característica de ser autorreparável e, portanto, se restabelecer automaticamente sem a necessidade de intervenção humana em caso de impactos com empilhadeiras ou se a lona lateral se desvincular do trilho evita paradas na operação e a continuidade imediata do trabalho”, explica.
“O autorreparo também está diretamente relacionado à redução de custos e de energia, sobretudo em ambientes como as câmaras frias. O restabelecimento automático no caso de colisões evita que o sistema pare de operar e troque o ar refrigerado com o externo, mantendo as baixas temperaturas internas”, acrescenta.
Por fim, Giordana salienta que, “ao investir em um equipamento com autorreparação, os usuários ficam menos expostos a riscos de acidentes de trabalho, visto que o sistema de reversão superior impede o movimento de descida da porta caso ela encontre algum obstáculo durante o seu fechamento”.