O plano de implantação da Emenda de Kigali (KIP) teve neste mês, a partir de um encontro na ABRAVA, o ponto de partida para uma série de outras reuniões com demais parceiros do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
A ordem é possibilitar a aderência do Brasil aos passos fundamentais para que, a partir do ano em curso, e até 2045, 79,5 milhões de toneladas de CO2eq deixem de afetar o aquecimento global.
Na atual fase preparatória, discutem-se as bases para a elaboração da estratégia abrangente para se reduzir o consumo dos Hidrofluorcarbonos (HFCs) no país, conforme previsto pela Emenda de Kigali ao Protocolo de Montreal.
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Coordenadas pelo MMA, com o apoio das agências implementadoras PNUD, UNIDO e GIZ, essas reuniões vão prosseguir até dezembro, e três meses antes, em São Paulo, será realizado um amplo Workshop a respeito da questão como um todo.
Segundo o Analista Ambiental do MMA, Frank Amorim, o objetivo das reuniões setoriais é ”unir esforços do setor público, setor privado, associações e instituições, organizações não governamentais, universidades e a sociedade civil, em geral, visando uma gestão participativa para a elaboração da estratégia de implantação da Emenda de Kigali no país.”