A Efficient Energy, empresa alemã que produz chillers usando água (R-718) como fluido refrigerante, afirma que se tornou o primeiro fabricante da indústria de refrigeração e ar condicionado a oferecer ao mercado equipamentos neutros em carbono.
Juntamente com o especialista em proteção climática ClimatePartner, a pegada de carbono de toda a família de produtos da marca eChiller foi calculada e registrada, desde a matéria-prima e dados logísticos até a embalagem e o descarte.
As emissões equivalentes de dióxido de carbono (CO₂) desses produtos foram então compensadas por um reconhecido projeto de proteção climática que é certificado de acordo com padrões internacionais, uma iniciativa que também contribui para muitos dos Objetivos de Desenvolvimento de Sustentável (ODS) das Nações Unidas.
Ao combinar o uso de água como refrigerante inofensivo para o clima e o uso de eletricidade verde, a Efficient Energy diz que pode oferecer a seus clientes um sistema de refrigeração abrangente e neutro para o clima que permite ao operador reduzir sua pegada de carbono nesta área para zero.
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“Não somos apenas pioneiros da tecnologia de refrigeração sustentável e defensores da água como refrigerante. A proteção climática holística e os negócios sustentáveis também pertencem aos nossos valores corporativos inequívocos. Com a própria Efficient Energy sendo neutra em relação ao clima desde 2020, o próximo passo lógico de nosso Compromisso Verde é que nossos produtos também sejam neutros ao clima”, comentou Georg Dietrich, CEO da Efficient Energy.
Como empresa neutra em carbono, a Efficient Energy ajuda o projeto de proteção climática no Parque Nacional de Virunga, no Congo, na construção de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) desde 2021.
Com a compensação das emissões de CO₂ dos produtos eChiller, a promoção do projeto pela indústria europeia atinge um novo patamar em termos de sustentabilidade na indústria do frio.
Segundo a empresa, o objetivo do projeto de proteção climática na África é usar as PCHs como fonte de energia alternativa e, assim, evitar o desmatamento para produção de linhita – salvando árvores que servem de habitat para um terço dos gorilas da montanha que ainda vivem em estado selvagem.