A Marinha do Brasil realizou, na semana passada, o primeiro teste de navegação do submarino Riachuelo (S-40) com seu próprio sistema de propulsão e sem o auxílio de rebocadores.
A embarcação militar é primeira de uma série de quatro equipamentos convencionais e um nuclear que estão sendo construídos por meio do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub).
Além do sistema de propulsão, foram realizados os testes de controle dos lemes, da mesa tática, do radar, dos periscópios e de todos os sistemas de combate, o que confirmou a segurança do submarino.
A centenária Vulkan, indústria alemã pioneira na fabricação de acoplamentos altamente elásticos e especializada em propulsão, vibração e acústica para o setor naval, foi uma das parceiras desse projeto estratégico da Marinha brasileira, por meio da divisão Vulkan Couplings.
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“Esse projeto teve, inclusive, fabricação de partes e peças na nossa fábrica no Brasil, localizada em Itatiba, no interior São Paulo”, revela Elisângela Melo, diretora de vendas dessa divisão de negócios da empresa no País.
“Já somos tradicionais fornecedores da Marinha do Brasil e estamos muito orgulhosos de ter participado desse importante projeto com os nossos acoplamentos altamente flexíveis da linha RATO S”, acrescenta.
Segundo Elisângela, a Vulkan Couplings tem em seu portfólio diversas tecnologias homologadas para uso em embarcações militares, como eixos em fibra de carbono e sistemas especiais de amortecimento de choque.
Outro produto da empresa aprovado para uso em navios do gênero são os conectores Lokring, tecnologia de união de tubos sem solda para sistemas de refrigeração e ar condicionado fabricada pela divisão Vulkan Lokring.
“Por serem livres das restrições de segurança típicas dos processos de soldagem, essas juntas facilitam a manutenção de sistemas de climatização e refrigeração instalados em navios e eliminam, inclusive, a necessidade de levá-los para reparos em estaleiros”, ressalta a executiva.
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